Os
romanos no século I a.C. usavam algo semelhante à gravata e que tinha por nome
focale. Acredita-se que era usada pelos oradores romanos com o intuito de
aquecer suas gargantas e também pelos soldados que o usavam umedecido nos dias
quentes.
Mas o surgimento e evolução da gravata ocorreu na França no final do século XVII. Foi criada por estilistas do
próprio país, que fizeram uma adaptação de uma peça do vestuário de uma unidade
militar croata a serviço da França, que passou por Paris em 1668.
A
peça utilizada pelos croatas era um cachecol de linho e musselina, que tinha
como função manter o pescoço fresco no verão e quente nos dias mais amenos de
inverno.
Na
França, a peça passou a ser fabricada em linha ou renda. Era usada com um nó no
centro, tinha duas longas pontas soltas e foi batizada de cravate, que
significa “croata” em francês.
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