Quem foi?
Químico e
inventor, Alfred Bernhard Nobel nasceu em 21 de outubro de 1833 em Estocolmo
(Capital da Suécia). Filho de Immanuel Nobel, que era engenheiro civil e
inventor, e de Karolina Andrietta Ahlsell. Aos 16 anos já falava fluentemente
inglês, fracês, alemão, russo e a língua de sua terra natal, sueco.
Ainda em sua
infância, Alfred Nobel saiu com os seus pais da Suécia para morar em São
Petersburgo, na Rússia, local onde seu pai abriu uma fabrica de explosivos e
ferramentas. E foi lá que ele desenvolveu interesse pela Literatura e pela
Química. Notando isso seu pai o mandou para o estrangeiro onde aperfeiçoou suas
habilidades e inteligência. Possivelmente por influência de seu pai, Alfred
Nobel formou-se em Engenharia Química e desenvolveu invenções ligadas ao desenvolvimento
da Engenharia Civil.
Alfred Nobel
é responsável por mais de 350 patentes, sendo a mais famosa a dinamite. Em 1864
um de seus irmãos morreu após uma explosão em uma de suas fabricas, explosão ocorrida
pela substância nitroglicerina, o mesmo da dinamite. Alguns anos após o
ocorrido, depois de muitos experimentos ele conseguiu tornar a sustância mais estável,
tornando mais seguro o seu manuseio, surgindo então à dinamite.
Além da
dinamite, ele inventou o medidor de gás, pólvora sem fumaça, dinamite gelatinosa,
borracha sintética, entre outros. E o melhoramento de diversas invenções.
Uma das
grandes tristezas do inventor foi o uso de sua mais famosa invenção para fins bélicos.
Talvez por conta disso, incluiu em seu testamento a criação de uma fundação que
premiasse anualmente as pessoas que mais contribuíssem para o desenvolvimento e
bem-estar da humanidade. A Fundação Nobel inicialmente atribuía cinco prêmios em
áreas distintas: Química, Física, Medicina, Literatura, e Paz Mundial.
Alfred Bernhard
Nobel faleceu em 10 de dezembro de 1896, em San Remo, na Itália, de hemorragia
cerebral. Ele acumulou uma grande fortuna fabricas e suas patentes, e por como
não ter filhos todo o seu dinheiro foi investido em sua fundação.